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A doença do ligamento cruzado cranial é uma das principais causas de claudicação em cães. A ruptura do ligamento cruzado pode ocorrer, na minoria dos casos, decorrentes de trauma, ou, em sua grande maioria, secundário a um processo degenerativo do ligamento.
A articulação do joelho envolve ossos (tíbia, fêmur, patela), ligamentos, meniscos, músculos e tendões, todos compondo funções anatômicas e mecânicas para o bom desenvolvimento da marcha durante a caminhada ou corrida. A luxação patelar é caracterizada como uma doença de desenvolvimento, envolvendo um ou mais fatores de distúrbios anatômicos ou funcionais dos componentes citados acima e são classificadas em graus 1, 2, 3 e 4.
Sinais Clínicos
Pacientes com inflamação, ruptura parcial ou total do ligamento cruzado pode apresentar claudicação em pinça, apoiando sutilmente com a ponta do pé, evitando descarregar o peso na perna afetada ou pode apresentar impotência funcional do membro, não apoiando no chão a perna.
O diagnóstico definitivo, na maioria dos casos, se obtém com exame físico (palpação) através de testes específicos no joelho do paciente como o movimento de gaveta e avanço tibial, que estarão presentes quando o ligamento cruzado cranial estiver rompido, evidenciando uma instabilidade no joelho. Exames complementares como
radiografia, ultrassonografia e artroscopia vão ajudar no diagnóstico principalmente quando a suspeita for a ruptura parcial. Devido a angulação excessiva do platô da tíbia do cão, diferentemente dos humanos que reconstroem o ligamento rompido, nos cães, as técnicas que envolvem osteotomias para correção do ângulo do platô da tíbia tem obtido melhores resultado nos cães, dentre elas a TPLO (Tibial Plateau Leveling Osteotomy) é a mais utilizada utimamente. A escolha de profissionais experientes, implantes de qualidade e um centro cirúrgico adequado e equipado podem ser determinantes para o sucesso da cirurgia.
É caracterizada por um mal encaixe entre a cabeça do fêmur e o acetábulo, podendo ter uma evolução clínica rápida ou lenta a depender da degeneração articular instalada. É uma doença que poder ter relação hereditária, sendo mais comum em raças grandes e gigantes. Essa condição anormal da articulação coxofemoral ocorre durante o crescimento do cão, onde os tecidos moles não se desenvolvem na mesma taxa que as estruturas ósseas.
Quando ainda filhote, é comum as pessoas relatarem que acham engraçado seu cão andar rebolando, correr como um coelho e, em alguns casos, relatam ouvir estalos articulares o que indica sub-luxação da articulação coxofemoral. Essa instabilidade desenvolve um processo inflamatório e nesse momento os sinais clínicos podem variar desde claudicação (maqueira), dificuldade para levantar-se ou se sentar, mudança no comportamento tornando-se menos ágil e evitando andar
Quando adulto o raio-x simples já pode ser suficiente para diagnóstico e planejamento cirúrgico. A indicação cirúrgica coloca-se para casos que apresentam doença degenerativa articular, subluxação ou luxação coxofemoral decorrente da displasia e que não responderam ao tratamento clínico, estando assim em sofrimento. São descritas várias técnicas cirúrgicas para correção da displasia coxofemoral, sendo a remoção cirúrgica da cabeça e colo femoral e a colocação de uma prótese total substituindo a articulação degenerada as mais utilizadas. Existem algumas modalidades de exames radiográficos que podem diagnosticar precocemente essa afecção, o que possibilita a intervenção cirúrgica antes do agravamento dos sinais clínicos e diminui consequências graves da doença no futuro, quando o cão estiver adulto. Para isso é necessário que esse exame seja realizado ainda quando filhote e por esse motivo, é de grande importância que as pessoas que adquiram cães de raças de grande porte levem seu cão ainda filhote, entre 4-6 meses de idade, para uma avaliação ortopédica.
ou fazer exercícios, o que leva a atrofia muscular dos membros posteriores.
Quando adulto o raio-x simples já pode ser suficiente para diagnóstico e planejamento cirúrgico. A indicação cirúrgica coloca-se para casos que apresentam doença degenerativa articular, subluxação ou luxação coxofemoral decorrente da displasia e que não responderam ao tratamento clínico, estando assim em sofrimento. São descritas várias técnicas cirúrgicas para correção da displasia coxofemoral, sendo a remoção cirúrgica da cabeça e colo femoral e a colocação de uma prótese total substituindo a articulação degenerada as mais utilizadas. Existem algumas modalidades de exames radiográficos que podem diagnosticar precocemente essa afecção, o que possibilita a intervenção cirúrgica antes do agravamento dos sinais clínicos e diminui consequências graves da doença no futuro, quando o cão estiver adulto. Para isso é necessário que esse exame seja realizado ainda quando filhote e por esse motivo, é de grande importância que as pessoas que adquiram cães de raças de grande porte levem seu cão ainda filhote, entre 4-6 meses de idade, para uma avaliação ortopédica.
Diagnóstico de Tratamento
A luxação patelar pode ser identificada facilmente durante a avaliação ortopédica. Exames de raio-x e tomografia serão úteis para identificação de deformidades anatômicas e fundamentais para planejamento cirúrgico. Existem várias técnicas cirúrgicas para correção da luxação patelar e determinar o tipo de deformidade óssea, bem como quais os distúrbios ocorrem no eixo mecânico da perna, serão decisivos na escolha da técnica a ser aplicada.
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